Eis um texto de uma publicação judaica sobre o assunto:
Da mesma forma, às vezes conhecer a própria reencarnação pode ser prejudicial à sua retificação pessoal. Isso confina a mente da pessoa e não permite que esteja aberta a atingir o bem de modo puro e simples, como poderia ao ser sem conhecimento de vidas prévias. Este conhecimento pode diminuir a própria conscientização, em vez de ampliá-la.
Com a morte, a alma e o corpo, que formavam uma entidade, se separam. O corpo é enterrado e volta a matéria, perdendo toda sua conexão com a vitalidade. Já a alma é eterna, e se transfere deste mundo para o próximo, um mundo totalmente espiritual. Essa transferência se dá por etapas. Há vários estágios nos quais a alma se desliga gradativamente deste mundo. A Chassidut explica que a alma matriz é composta por várias partes. Cada vez que a alma passa por um "período de vida" num corpo, certas frações dela são aperfeiçoadas e elevadas. No momento da ressurreição dos mortos, cada corpo virá com a parte da alma que foi trabalhada durante a "estadia" nesse corpo.
Fontes (¹)(²):
https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/2881933/jewish/Reencarnao.htm
https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/1622546/jewish/Guilgul-Neshamot.htm